Que os smartphones evoluem, ano a ano, é um fato. A cada nova geração vemos um salto nesse quesito, porém, a evolução dos processadores do iPhone é ainda mais acelerada e destacada no mercado por suas constantes inovações e pela sua capacidade de processamento cada vez mais otimizada.
Isso acontece desde o primeiro iPhone, lançado pela Apple em 2007. De lá para cá eles se tornaram não apenas uma ferramenta de comunicação, mas também um dispositivo essencial para filmar, fotografar, navegar na internet, jogar e realizar uma infinidade de ações pessoais e profissionais.
Nesse cenário, o processador – ou CPU – atua como o coração do dispositivo, influenciando diretamente a velocidade, eficiência da bateria e capacidade de execução de tarefas complexas.
Hoje vamos destacar neste post a evolução dos processadores do iPhone e como eles impactaram, e ainda impactam, na experiência do usuário.
A4 e a Origem dos Processadores de iPhone
Toda essa longa trajetória do iPhone teve início com o chip A4, lançado em 2010, no iPhone 4. Este era um processador single-core com 800 MHz de frequência, que permitia um desempenho consideravelmente melhor do que seu antecessor.
O A4 marcou época e abriu o caminho para uma série de inovações propostas pela Apple em seus lançamentos, uma tendência que continua até os dias de hoje.
Série A5 à série A8, saltos no tempo e na tecnologia
Em 2011, o iPhone 4S apresentava o chip A5, o primeiro processador dual-core da Apple, oferecendo uma melhora significativa na velocidade de processamento. Com o A7, lançado em 2013 no iPhone 5S, a Apple trouxe ao mercado o primeiro processador de smartphone 64 bits, marcando um grande avanço em termos de desempenho e eficiência energética.
Já o chip A8, lançado com o iPhone 6, foi desenvolvido com uma tecnologia de 20 nanômetros, conseguindo aumentar ainda mais a eficiência da bateria e proporcionando um desempenho de processamento superior em comparação com os modelos anteriores.
Bionic e a Era do “Machine Learning”
A Apple lançou a série Bionic, começando com o A11 no iPhone 8 e iPhone X em 2017.
Esses processadores permitiram a implementação de tarefas relacionadas à chamada “Machine Learning” (aprendizagem da máquina), trazendo novos recursos, como o reconhecimento facial pela identificação da face do usuário.
O A14 Bionic, lançado no iPhone 12 em 2020, é um monstro de seis núcleos construído com tecnologia de 5 nanômetros, oferecendo um aumento significativo no desempenho e eficiência energética.
Seu Neural Engine de 16 núcleos é capaz de realizar 11 trilhões de operações por segundo, levando a aprendizagem de máquina a um novo patamar.
Impacto dos processadores Apple na Experiência do Usuário
Você pode estar se perguntando qual seria o real impacto de tantas evoluções da Apple no dia a dia e na rotina dos seus usuários. Pois bem, saiba que ele é enorme.
Ao longo dos anos, a evolução dos processadores do iPhone permitiu uma experiência melhor, mais rápida e mais fluida aos clientes Apple. Isso possibilitou ainda a execução de aplicativos mais complexos e abrangentes.
Tarefas que sempre demandaram muito tempo ou conhecimento, como edição de vídeo, jogos de alto, entre outros recursos, tornaram-se muito mais simples de serem executados e com a facilidade disso ser feito por meio de um dispositivo que cabe no bolso.
Mas e o futuro, o que vem pela frente?
Já falamos aqui que a Apple é reconhecida por sua qualidade, mas também por sua capacidade de inovação. Não se pode negar que a evolução da cobertura do iPhone tem sido impressionante e, diante disso, a expectativa é que a Apple continue a inovar, apresentando-se cada vez mais potente e completa em seus produtos futuros.
Dentre as melhorias potenciais aguardadas, podemos destacar o aumento do número de núcleos, avanços na arquitetura do processador, a adoção de tecnologias avançadas como inteligência artificial e mais e mais avanços em Machine Learning.
Também são esperadas otimizações em relação à redução contínua do tamanho dos transistores para aumentar ainda mais o desempenho e a eficiência energética.
Conclusão
Cazuza já dizia: “o tempo não para”. Podemos afirmar que a Apple também não, afinal, evolução está no DNA da empresa. Isso é um compromisso da marca da maçã com seus usuários pelo mundo, algo sempre esperado e celebrado quando acontece de forma impactante.
Portanto, que o tempo continue correndo, com a Apple sempre à frente!